A morte está cheia de rumores, o pó que ao pó retorna, o fim de tudo. Num instante respiramos, apaixonados pela existência, no outro somos nada. Para onde vamos? Como? Quando? O que resta de nós quando a vida se vai? Resposta: um ácer, um carvalho, uma faia, um freixo, um gingko, um pinheiro. Florestas inteiras no lugar de cemitérios depressivos, agora que a SigmaPack nos dá a opção de vermos as nossas cinzas transformadas na árvore que quisermos. E não, não temos de ser plantados no quintal lá de casa: em abril, já foi colocada a primeira urna biodegradável com cinzas humanas no Parque Nacional de Sintra-Cascais. Uma pessoa em tempos, é hoje um belo sobreiro, a contribuir para a renaturalização do local com espécies autóctones.
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